Nosso Dicionário de Comunicação Social On-Line - D.Com tem a finalidade de acumular todas as terminologias úteis e jargões das áreas de jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas e comunicação social, além de neologismos que surgiram com o advento da internet e das novas tecnologias. Por isso, está em constante atualização e aprimoramento.
1. Alteração do autor, ou qualquer alteração no texto ou matéria ilustrativa que não seja EG (erro da gráfica). 2. Na revisão de texto, indica o craseado (à). 3. Na edição, se refere ao formato de papel 2A (76 x 112 cm) chamado de duplo germânia.
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Placa quadrada ou retangular separa jornais, revistas, livros etc em quantidades preestabelecidas, na saída das máquinas rotativas. É chamado de leque nas impressoras de cilindro. (click no título/link para ver a definição completa)
Partes de um texto ou de uma composição tipográfica deixadas em branco (claros ou intervalos) para serem preenchidas posteriormente.
É o início da matéria impressa, após o título. Pode ser o lide ou cabeça da matéria. Em rádio e TV é o início do programa que inclui título e créditos principais. Ocorre quando o repórter abre a matéria de telejornal ao vivo. Traz informações complementares à "cabeça da matéria" que é lida pelo locutor.
Representação de uma palavra por meio de alguma(s) de suas sílabas ou letras.
1. Na diagramação, o mesmo que espacejar ou entrelinhar. Colocar espaços entre as letras, palavras ou linhas de uma composição (aumentar os claros). 2. No audiovisual, ato ou efeito de afastar a câmera do assunto, geralmente por meio de zoom ou do carrinho para obter mais amplitude de enquadramento (afastar, dolly-in).
Na Produção Gráfica, é (arrematar ou dar o remate) a fase final de um trabalho gráfico após a sua impressão, incluindo os serviços de dobragem, corte, canteação, grampeamento, encadernação ou brochura, perfuração, aplicação de ilhós, envernizamentos ou platificação. Fase final na produção de um clichê (fresagem, retificação, montagem).
Expressão conhecida na editoração que designa o recurso usado em jornais que têm por norma na diagramação da primeira página (ou de todas) a preocupação de não terminar o texto com a linha quebrada (viúva). Consiste em compor uma ou mais linhas tipográficas com espacejamento tal que o final da linha (ou da última linha) venha a coincidir exatamente com a medida escolhida pela diagramação, ou seja, a última linha da composição coincide exatamente com uma palavra ou ponto previamente estabelecido.
Recurso que consiste em salientar certas partes do assunto para que ele atraia especial atenção. É obtido geralmente por acentuada profundidade de tom ou por iluminação especial.
No jargão jornalístico designa a inclusão de palavra, frase ou trechos inteiros que não constavam no texto original feito pelo autor.