Nosso Dicionário de Comunicação Social On-Line - D.Com tem a finalidade de acumular todas as terminologias úteis e jargões das áreas de jornalismo, publicidade e propaganda, relações públicas e comunicação social, além de neologismos que surgiram com o advento da internet e das novas tecnologias. Por isso, está em constante atualização e aprimoramento.
É o jornalista, subordinado ao editor-chefe, que coordena e supervisiona os trabalhos da equipe técnica/operacional de um telejornal, além de auxiliar na elaboração do "espelho" e execução do roteiro. Trabalha na sala de controle operacional (switch).
Na edição, ou transmissão de imagens, designa a mudança de uma imagem ou cena para outra. Barbosa e Rabaça definem corte da seguinte maneira: "Mudança instantânea de uma imagem para outra [...]. Ato ou efeito de interromper a tomada durante filmagem. [...] O mesmo que switch".
Técnica de iluminação na qual a imagem principal aparece em silhueta. Nela a luz é colocada atrás do objeto ou pessoal que se quer transformar em silhueta. Ocorre também quando se grava uma cena com a câmara voltada para o sol.
É um programa já transmitido pela emissora retransmitido de forma resumida.
Local onde os técnicos da emissora verificam e fiscalizam a qualidade dos sinais que vão ao ar.
Imagens extras gravadas durante a reportagem que podem ser utilizadas na edição final da matéria.
Centro de Documentação. Arquivo de imagens e textos.
É a operação de ajustar as câmeras de televisão para as condições do local da gravação (equilíbrio da câmera). É feito antes da gravação de uma reportagem ou entrevista ou quando há mudança de iluminação da cena. Utiliza-se uma superfície branca para bater o branco e ajustar os padrões de iluminação do equipamento. Na TV, o branco é uma combinação aditiva, em proporções idênticas, das primárias RGB (red, green e blue).
Termo utilizado para designar o apresentador de telejornal que interpreta as notícias. Ele redige as notícias (ou participa da sua elaboração) acrescentando informação e angulações, utilizando inclusive de recursos não verbais. Boris Casoy é considerado o primeiro âncora da televisão brasileira.